Até 2050, a estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) é de que 3,5 bilhões de pessoas precisem de produtos para assistência e reabilitação, mas o crescimento de patentes de tecnologias assistivas emergentes não acompanha a demanda.
De acordo com a Organização Mundial de Propriedade Intelectual, entre 1998 e 2019, o registro de patentes de tecnologias assistivas emergentes – aquelas que usam ferramentas como IA, Internet das Coisas (IoT) e interface cérebro-computador – cresceu, anualmente, uma média de 17%, enquanto o registro de tecnologias assistivas convencionais aumentou apenas 6%.
No episódio desta semana do podcast de Health, Laura Murta, Camila Pepe e Jonas Sertório conversam com Rafael Alves, especialista na área.