A sequência genômica é 99,9% igual em todos os seres humanos. O que torna cada um diferente está no 0,1% restante. Matematicamente, analisando o número de forma isolada, 0,1% parece pouco representativo. Mas é nesse minúsculo algarismo que se concentra a infinita diversidade humana.
Os avanços trazidos pelo sequenciamento genético estão intimamente ligados a um novo momento na chamada medicina de precisão. A “assinatura genética” de cada paciente permite maior assertividade na prescrição de medicamentos. Dessa maneira, é possível otimizar desfechos clínicos e recursos financeiros.
No episódio desta semana do podcast de Health, Laura Murta, Camila Pepe e Jonas Sertório conversam sobre o tema com Carolina Martins.