A tecnologia oferece a perspectiva inédita da abundância e do bem-estar coletivo. Mas são as escolhas humanas que decidirão se viveremos a melhor versão possível da realidade ou a mais sombria das distopias.

Em 31 de dezembro de 2019, os primeiros casos de uma pneumonia desconhecida detectada na cidade chinesa de Wuhan foram reportados à Organização Mundial da Saúde (OMS).

Os sistemas de monitoramento adotados por alguns países na Ásia despertam preocupações mais do que justificadas em relação à privacidade e aos direitos individuais. Mas e se o mesmo método estivesse sendo utilizado por uma empresa para supervisionar seus funcionários?

Agência da ONU especializada na promoção de iniciativas em educação, ciência e cultura, a UNESCO convocou em 2020 especialistas de diferentes países para formular recomendações internacionais sobre o uso ético da tecnologia e, em especial, da Inteligência Artificial.

É necessário que a tecnologia deixe de estar concentrada nas mãos de um pequeno e pouco diverso grupo de tomadores de decisão.